Domingo (25/11) foi o ultimo domingo do ano litúrgico atual. E todos sabemos que o ano litúrgico começa no Advento. Mas você, caro leitor, conhece a divisão do ano eclesiástico? Vamos aprender mais?
O ano eclesiástico começa no primeiro Domingo do Advento e termina no 24º Domingo depois de Pentecostes. Compõe-se de estações ou tempos litúrgicos. O PRÓPRIO DO TEMPO OU CICLO TEMPORAL, revela-nos Nosso Senhor no quadro tradicional dos grandes mistérios de nossa santa religião. Simultaneamente, desenvolve-se com este um ciclo secundário, chamado o PRÓPRIO DOS SANTOS ou CICLO SANTORAL, porque é composto das festas de todas as almas santas nas quais já foi completada a obra da redenção.
I. O PRÓPRIO DO TEMPO OU CICLO TEMPORAL
Escrevendo aos romanos (8,29) São Paulo diz que DEUS NOS PREDESTINOU PARA SERMOS CONFORMES À MESMA IMAGEM DE SEU DIVINO FILHO. O objetivo da Igreja no sacrifício da missa é manter-nos em contato estreito com Cristo, fazer-nos semelhantes a Jesus Cristo, nosso modelo e nosso guia. É esta imagem de Cristo, do Filho de Deus, que a Igreja nos apresenta e propõe à nossa imitação através dos Tempos do ano litúrgico. Este círculo ou ciclo divide-se em duas partes: o ciclo do NATAL e o da PÁSCOA, com dois tempos intermediários. Cada um destes ciclos divide-se ainda em tempo antes, durante e depois destas grandes festas que tem por fim preparar a alma para as lutas da vida e dispô-las para celebrar condignamente as festas.
A. CICLO DO NATAL, OU DA ENCARNAÇÃO O Tempo do ADVENTO (Em latim: Adventus) é composto de quatro semanas, durante as quais, com os patriarcas e profetas, suspiramos pela vinda de Nosso Senhor. O do NATAL coloca-nos diante dos olhos o nascimento do Verbo Encarnado, que nasce em nós pela graça, e a Epifania, ou sua manifestação ao mundo. Os DOMINGOS DEPOIS DA EPIFANIA (de 0 a 5 domingos), recordam-nos a vida oculta de Jesus em Nazaré e revelam-nos a sua divindade.
B. CICLO DA PÁSCOA, OU DA REDENÇÃO Dependendo da lua pascal, este ciclo começa entre as datas extremas de 18 de janeiro e 22 de fevereiro. Nove semanas, preparam-nos para a grande festa da Páscoa. São divididas em três períodos: a) O Tempo da SEPTUAGÉSIMA, que durante duas semanas e meia coloca-nos ante os olhos a vida pública de Nosso Senhor e no-la resume; b) O Tempo da QUARESMA, que começa na quarta-feira de cinzas e nos recorda durante os quarenta dias de penitência o mesmo tempo de jejum que o Senhor fez no deserto e de que nos convida a participar; c) O Tempo da PAIXÃO, que compreende os dois últimos domingos da Quaresma, e nos apresenta os últimos sofrimentos de Cristo e a sua agonia, para que aprendamos com Ele a morrer e a ressurgir para a vida. O Tempo PASCAL permite-nos participar da maior de todas as festas, i.e., a festa da Páscoa e sua oitava privilegiada, em que a nossa alma ressuscita com Cristo e o acompanha, durante as cinco semanas seguintes, nos trabalhos da fundação da Igreja, até o dia de sua Ascesão ao céu. A festa e a oitava de Pentecostes encerra este Tempo com a descida do Espírito Santo às nossas almas. Os DOMINGOS DEPOIS DE PENTECOSTES (23 a 28 domingos), mostram-nos os frutos de santidade que o Espírito Santo e os Santos Sacramentos desenvolvem na Igreja e em seus santos até o fim do mundo. Este último acontecimento é posto diante de nossos olhos no último domingo de Pentecostes. A festa da Páscoa, que constitui o centro do ano eclesiástico, é sempre celebrada no domingo seguinte ao plenilúnio de março, i.e., o domingo que segue à primeira lua cheia depois de 21 de março. Daí uma variação de data que pode estender-se de 22 de março a 25 de abril.
II. O PRÓPRIO DOS SANTOS OU CICLO SANTORAL Mas a Igreja propões outros modelos à nossa devoção e imitação: os santos, cujos nomes se acham inscritos no calendário de suas festas. Pio X, na Bula “Divino afflatu”, estabelece as regras que nos devem orientar na hierarquização das festas dos santos, que se intercalam no decurso do ano entre os grandes mistérios do Ciclo cristológico. O primeiro lugar pertence à SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA. Depois vêm os SANTOS ANJOS. A seguir, segundo o maior ou menor papel que desempenham no mistério da encarnação, SÃO JOÃO BATISTA, precursor do Messias, SÃO JOSÉ, SÃO PEDRO e SÃO PAULO e os demais apóstolos, cujas festas foram sempre celebradas com solenidade especial. As festas dos santos nacionais, padroeiros de dioceses ou paróquias têm também lugar principal em virtude da gratidão que devemos todos a esses desvelados protetores. Vêm a seguir as festas da Dedicação das igrejas, dos mártires, dos pontífices (papas e bispos), dos doutores (Padres da Igreja e mestres autorizados da palavra divina), dos confessores (daqueles que confessaram com o exemplo e com a palavra o nome de Deus), das virgens e das santas mulheres.
III. RUBRICAS GERAIS De conformidade com o decreto de 26 de julho de 1960, vai explanado aqui o novo código de rubricas. Por uma contínua referência a esta explanação e ao calendário, os fiéis podem descobrir no missal que missa deve ser celebrada em determinado dia. Para os domingos, basta consultar o calendário dominical, pág. XVIII.
1. DIAS LITÚRGICOS Por dia litúrgico entende-se o dia que é santificado por atos litúrgicos; a Missa é o seu centro e esse centro é colocado dentro da estrutura do Ofício Divino. Todos os dias do ano são dias litúrgicos. Há cinco classes de dias litúrgicos: Domingos, férias, vigílias, festas e oitavas. Férias são os dias da semana em que não há festa: diz-se normalmente a missa do domingo precedente; contudo as férias das Quatro-Têmporas, os dias das Rogações e todas as férias da Quaresma têm missas especiais.
2. CLASSIFICAÇÃO Todos esses dias litúrgicos são doravante, divididos em classes, segundo a sua dignidade ou importância. Há quatro classes, que vão indicadas abaixo. A primitiva classificação de duples-maior, duples, simples, dias privilegiados foi suprimida.
PRIMEIRA CLASSE Domingos: Os Domingos do Advento, da Quaresma e do Tempo da Paixão; o Domingo de Páscoa, o Domingo in albis e Pentecostes; Férias: Quarta-feira de cinzas e todos os dias da Semana Santa; Vigílias: do Natal e de Pentecostes; Festas: como se indica no missal; Oitavas: da Páscoa e de Pentecostes;
SEGUNDA CLASSE Domingos: Todos os domingos que não são de 1ª Classe; Férias: As do Advento, de 17 a 23 de dezembro; todas as férias das Quatro-Têmporas, exceto as de Pentecostes; Vigílias: da Ascensão, da Assunção, da Natividade de São João Batista e dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo; Festas: como se indica no missal; Oitava: do Natal.
TERCEIRA CLASSE Férias: Todas as férias do Advento até 16 de dezembro inclusive, as da Quaresma e as do Tempo da Paixão; Festas: como se indica no missal; Vigília: de São Lourenço.
QUARTA CLASSE Férias: Todas as que não são das três classes já mencionadas; Sábados: A Missa da Santíssima Virgem aos sábados. Comemorações: A Missa das festas reduzidas a meras comemorações, pode ser dita nos dias de 4ª classe.
OCORRENCIA
No movimento variável e simultâneo dos Ciclos Temporal e Santoral, acontece às vezes que os dias litúrgicos do Próprio dos Santos ou do Próprio do Tempo ocorram no mesmo dia. Isso se chama ocorrência. É de regra que o dia litúrgico de classe superior tenha precedência sobre o inferior. Este último é omitido, comemorado ou transferido segundo o caso. Somente as festas de 1ª classe podem ser transferidas. Os Domingos de 1ª classe têm sempre precedência sobre todas as festas, com exceção da festa da Imaculada Conceição. A maior parte das festas de 2ª classe não mais tomam precedência sobre o Domingo, e as festas de 3ª classe não se celebram mais na Quaresma. Daí resulta um aumento de predominância do Próprio do Tempo sobre o Próprio dos Santos. Doravante a Missa de Nossa Senhora aos sábados só pode ser rezada nas férias de 4ª classe; não mais será permitida durante o Advento. Se uma festa meramente comemorada ocorre num dia de 4ª classe, tanto se pode dizer a Missa da féria com comemoração da festa, como a Missa da festa sem comemoração da féria.
MISSAS VOTIVAS Missas votivas são aquelas que não estão em conformidade com o Ofício do dia. Elas podem ser prescritas ou simplesmente permitidas, como missa solene ou rezada, em certos dias e debaixo de certas condições, conforme os calendários locais. As Missas Votivas são doravante dividas em quatro classes. Missas Votivas de 4ª classe só podem ser ditas nos dias de quarta classe. A Missa do Sagrado Coração nas primeiras sextas-feiras do mês é de 3ª classe, e não se diz mais o Credo. A solenidade externa da festa que é substituída por um dia litúrgico de classe superior, pode ser celebrada com uma Missa solene de 2ª classe no mesmo dia, no domingo ou noutro dia. As Missas Votivas que requerem paramentos brancos ou vermelhos podem ser ditas na cor da Missa do dia (exceto preto ou roxo).
MISSA DOS DEFUNTOS As missas dos defuntos são também dividas em quatro classes. A missa cotidiana dos defuntos só pode ser dita nos dias de 4ª classe, fora do Tempo do Natal, e não pode ser dita no sábado em lugar da missa de Nossa Senhora. A sequência “Dies Irae” pode ser omitida nas Missas dos defuntos, exceto na missa dos funerais. No dia de Todos os Defuntos ela só pode ser dita na Missa principal ou na primeira Missa.
MISSAS REZADAS E MISSAS CANTADAS As missas são classificadas como Missas rezadas e Missas cantadas. Estas últimas dividem-se ainda em Missa solene (com diácono e subdiácono) e Missa simplesmente cantada, sem ministros. Há ainda a Missa pontifical, celebrada pelo bispo. Nas Missas cantadas tudo o que o diácono, o subdiácono ou leitor canta ou lê em virtude de seu ofício, é omitido pelo celebrante. As Missas podem também ser classificadas: em Missas dialogadas2, que pertencem à classe das Missas rezadas, mesmo que algumas partes sejam cantadas por outros que não o celebrante, e em Missas conventuais, que são de obrigação nas catedrais e nas igrejas dos religiosos adstritos ao coro.
FESTAS
1ª CLASSE: · Imaculada Conceição (Branco) 08 de dezembro · São José (Branco) 19 de março · Anunciação (Branco) 25 de março · São José Operário (Branco) 1 de maio · São João Batista (Branco?) 24 de junho · Santos Apóstolos Pedro e Paulo (Vermelho) 29 de junho · Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor (Vermelho) 01 de julho · Assunção da Santíssima Virgem (Branco) 15 de agosto · Dedicação de São Miguel (Branco) 29 de setembro · Festa de Cristo Rei (Branco) Último domingo de outubro · Todos os Santos (Branco) 01 de novembro · Todos os Fiéis Defuntos (Negro) 02 de novembro · Dedicação da Basílica de Latrão (Branco) 9 de novembro
2º CLASSE: · Todos os Apóstolos · Purificação de Nossa Senhora (Branco – roxo até a benção das velas) 2 de fevereiro · Cátedra de São Pedro (Branco) 22 de fevereiro · Realeza de Nossa Senhora (Branco) 31 de maio · Visitação de Nossa Senhora (Branco) 02 de julho · Santa Ana (Branco) 26 de julho · Transfiguração de Nosso Senhor (Branco) 06 de agosto · São Lourenço (Vermelho) 10 de agosto · São Joaquim (Branco) 16 de agosto · Coração Imaculado de Maria (Branco) 22 de agosto · Natividade de Nossa Senhora (Branco) 8 de setembro · Exaltação da Santa Cruz (Vermelho) 14 de setembro · Sete Dores de Nossa Senhora (Branco) 15 de setembro · Nossa Senhora do Santíssimo Rosário (Branco) 07 de outubro · Maternidade da Santíssima Virgem (Branco) 11 de outubro
Por que não há festas dos santos do Antigo Testamento? Por que não há festa de Abraão, Moisés, José (do Egito), Isaías profeta…
Deveria haver festa deles, já que também são santos.
Como foi formado o santoral da liturgia e porque esses santos não foram contemplados?
Quanto às festas dos Santos a Igreja celebrou primeiro as festas dos Mártires, que testemunharam a fé com seu sangue, formando um incontável exército durante s perseguições dos três primeiros séculos. Desde o séc. II era muito comum celebrar o aniversário do “nascimento” (dies natalis) dos mártires com uma vigília junto ao seu sepulcro. Em seguida vieram as Virgens, cuja vida pura equivale ao martírio. Depois os Bispos, pais da fé dos seus diocesanos (confessores Pontífices); Monges e anacoretas (conf. não pontífices), cujas penitências imitavam o heroísmo dos mártires nos dias de paz da Igreja. Entre essas festas foi necessário criar uma hierarquia e precedência, cujo primeiro lugar é ocupado pelas festas de N. Senhora.
1. O porquê das festas dos Santos.
Como tivemos a oportunidade de ver, o ano litúrgico tem por fim conduzir-nos a uma mais perfeita imitação de N. Senhor Jesus Cristo. Fazendo-Se homem, N. Senhor quis traduzir, de modo humano Suas perfeições divinas, de modo que a santidade não é nada mais do que reproduzir em nós as perfeições e virtudes de Cristo, Deus feito homem.
Nós porém, poderíamos dizer: como faremos para imitar a Jesus? Não devemos nos preocupar: antes de nós houve almas escolhidas que chegaram à perfeita imitação de Jesus Cristo: são os Santos. Todos os Santos e, de modo especialíssimo N. Senhora, puríssima e Imaculada, nos deixaram o exemplo de como fazer para imitar a N. Senhor.
Assim, a Igreja, nossa Mãe, conhecendo os exemplos da vida destes seus filhos, para que nós os tivéssemos sempre presentes aos nossos olhos como nossos modelos, e para que pudéssemos gozar de sua poderosa intercessão junto de Deus, adornou todo o seu ano litúrgico com a celebração das festas de N. Senhora e dos Santos.
Lado a lado com o Temporal, no qual celebramos os mistérios da vida de Jesus Cristo e da Sua Igreja, temos o Santoral, no qual celebramos as festas de N. Senhora e dos Santos. O santoral, inteiramente subordinado ao temporal, vai sendo celebrado pela Igreja na medida em que o permite a celebração dos mistérios de Cristo nos diversos tempos litúrgicos em curso. Assim, nós vemos que as festas dos santos abundam de modo especial no tempo depois de Pentecostes, pois sendo este tempo um resumo da vida da Igreja no mundo, nada melhor que ele para nos mostrar os frutos de sua obra santificadora, que são os santos.
2. Principais festas dos Santos durante o ano litúrgico.
O Santoral é formado por muitas festas. Entre elas estão inseridas algumas festas de N. Senhor, que, em geral, não se referem aos mistérios de Sua vida, muitas festas de N. Senhora e as festas dos Santos. Vamos enumerar as festas de N. Senhor, como também as principais festas de N. Senhora e dos Santos que formam o Santoral.
a) Festas de N. Senhor:
• no Brasil: 3 de maio: Invenção da S. Cruz;
• 1o. de julho: Preciosíssimo Sangue de Jesus;
• 6 de agosto: Transfiguração de N. Senhor;
• 14 de setembro: Exaltação da S. Cruz;
• 9 de novembro: Dedicação da Arquibasílica de S. João de Latrão;
• 18 de novembro: Dedicação das Basílicas de S. Pedro e S. Paulo;
b) Festas de N. Senhora:
• 8 de dezembro: Imaculada Conceição;
• na América: 12 de dezembro: N. Senhora de Guadalupe;
• 2 de fevereiro: Purificação de N. Senhora (também é festa do Senhor);
• 25 de março: Anunciação de N. Senhora;
• 2 de julho: Visitação de N. Senhora;
• 15 de agosto: Assunção de N. Senhora;
• 22 de agosto: Imaculado Coração de Maria;
• 8 de setembro: Natividade de N. Senhora;
• 15 de setembro: N. Senhora das Dores;
• 7 de outubro: N. Senhora do Rosário;
• 11 de outubro: Maternidade de N. Senhora;
• no Brasil: 12 de outubro: N. Senhora Aparecida.
c) Festas dos Santos:
• 30 de novembro: S. André Apóstolo;
• 26 de dezembro: S. Estevão, Protomártir;
• 27 de dezembro: S. João Evangelista;
• 28 de dezembro: Ss. Inocentes;
• 22 de fevereiro: Cátedra de S. Pedro;
• 19 de março: S. José;
• 1o. de maio: S. José Operário;
• 24 de junho: Natividade de S. João Batista;
• 29 de junho: S. Pedro e S. Paulo;
• 26 de julho: S. Ana, Mãe de N. Senhora;
• 10 de agosto: S. Lourenço;
• 16 de agosto: S. Joaquim, Pai de N. Senhora;
• na América Latina: 30 de agosto: S. Rosa de Lima;
• 29 de setembro: Dedicação de S. Miguel Arcanjo;
• 1o. de Novembro: Todos os Santos;
Além destas festas, que são todas de 1a. (escritas em negrito) ou 2a. classe, há também algumas festas de 3a. classe, que a Igreja celebra com especial devoção. Como seguimos o calendário romano, estas festas são, em geral, de mártires romanos:
• 13 de dezembro: S. Luzia;
• 21 de janeiro: S. Inês;
• 5 de fevereiro: S. Águeda;
• 29 de agosto: Degolação de S. João Batista;
• 11 de novembro: S. Martinho de Tours;
• 22 de novembro: S. Cecília;
• 23 de novembro: S. Clemente I.
Por fim, a Igreja não se esquece dos Seus filhos que estão sofrendo a dura purificação do Purgatório. Assim, Ela reserva um dia especial em seu calendário, que dedica exclusivamente a rezar por estas pobres almas: é o dia 2 de novembro, Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. Neste dia é tão grande o desejo da Igreja de aliviar as penas de seus filhos padecentes, que a liturgia permite a todos os sacerdotes celebrar três missas, e todo o ofício divino recebe uma ordenação especial para sufragar as almas.
Tenho uma pequena dúvida. Por que há diferença no dia da celebração de alguns santos no calendário eclesiástico na Forma Extraordinária e no novo calendário? Por exemplo, dia de Santa Rosa de Lima. Geralmente não se comemora no dia da morte do santo? Agradeço a resposta.
TENDO EM VISTA QUE O 24º DOMINGO É O ULTIMO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES ONDE ENCONTRAR NO MISSAL ROMANO QUOTIDIANO AS ORAÇÕES DA MISSA REFERENTE AOS DOMINGOS RESTANTES, OU SEJA 25º, 26º, 27º, 28º ETC.?