Minha experiência com Maria começou quando eu era ainda criança. Nasci numa família profundamente católica. Sou bisneto de imigrantes italianos, que migraram da Itália para o Sul do Brasil.
Quando aprendi a falar, minha mãe, Idolvina Biazotto (in memoriam), juntamente com meu pai, Marcelino, me ensinaram o Sinal da Cruz, a Ave Maria e demais orações. Todos os dias, após o jantar, a família (avós, tios, pais e irmãos) reuníamo-nos ao redor da mesa para a oração do Terço com as Ladainhas de Nossa Senhora e outras orações Marianas.
Tínhamos a visita da chamada «Capelinha de Nossa Senhora» nas casas, e, aos domingos à tarde, nos encontrávamos na Capela da Comunidade São Roque, junto com as demais famílias para a oração do Terço Comunitário, dirigido pela minha tia Verônica. O exemplo de meus pais, avós, tios e tias foi fundamental para o crescimento de minha experiência com Maria.
Além da experiência na família, minha devoção a Maria, cresceu na Comunidade de São Roque, na Paróquia São José, onde fui Batizado, fz a Primeira Eucaristia, Crisma, fui Ordenado Sacerdote e bispo. Quando entrei no Seminário tinha apenas 13 anos de idade, e lá era forte a devoção Mariana.
Os religiosos da Congregação de São José – Josefnos de Murialdo, que nos acompanhavam na formação, nos instruíam na devoção a Nossa Senhora.
Devo muito a Maria minha vocação Religiosa, Sacerdotal e Episcopal. Minha experiência com Maria continua crescendo agora que estou em Belém do Pará, do Círio de Nazaré, onde a devoção a Nossa Senhora de Nazaré é muito forte.
Dom Irineu Roman, CSJ Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém
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