Mês de Abril

 

      INTENÇÕES DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO

Universal: Pelos jovens, para que saibam responder com generosidade à própria vocação, considerando seriamente também a possibilidade de se consagrarem ao Senhor no sacerdócio ou na vida consagrada.

1. sábado – roxo – Da féria – 3a. classe – 1º sábado do mês.

a) Ofício e Missa: Como segunda-feira; sem comemoração.

    b) Notas: ICM, R.3, V.3

Tempo da Paixão

 a)      Antes das I.ª  Vésperas:  cobrem-se com véu roxo todos os crucifixos e imagens expostas à pública veneração nas Igrejas.

b)      No Ofício do tempo da Paixão: omite-se o Gloria Patri no fim do Sl. Venite exsultemus e nos Resp. breves de todas as Horas. No Hino Vexilla Regis ajoelha-e à palavra O Crux.

c)      Em Prima: diz-se todos os dias (a não ser que se marque outra coisa) o V/ Qui sedes; como também a lectio brevis Faciem meam.

d)     Na Missa do tempo: omite-se o Sl. Judica me nas orações ao pé do altar, como também o Gloria Patri no Intróito e no Lavabo (e no Asperges da Missa dominical).

2. X PRIMEIRO DOMINGO DA PAIXÃO – roxo – 1a. classe.

a) Ofício: dominical próprio do tempo da Paixão. Laudes II. Horas menores: antif. Próprias. Prima: Sl. 53 no lugar do 117.

b) Missa: sem o Sl. Iudica me; sem Gloria Patri no Intróito e Lavabo; sem Gloria; Credo; pref. da Santa Cruz; Ite Missa est.

c) Notas: R.0, V.0

3. segunda-feira – roxo – Da féria – 3a. classe.

a) Ofício: ferial do tempo da Paixão. Laudes II.

b) Missa: própria, tractus, pref. da Santa Cruz.

c) Notas: R.3, V.3

4. terça-feira – roxo – Da féria – 3a. classe.

Como ontem. Com. de S. Isidoro, B. Conf. E D., sem tractus.

5. quarta-feira – roxo – Da féria – 3a. classe.

Como segunda-feira. Com. de S. Vicente Ferrer, Conf. Preces.

6. quinta-feira – roxo – Da féria – 3a. classe.

Como segunda-feira, sem tractus.

7. sexta-feira – roxo – Da féria – 3a. classe – 1ª sexta-feira do mês.

a) Ofício e Missa: como segunda-feira. Com. de N. Sra. das Dores em Laudes e na Missa. Preces.

b) Notas: SCJ, R.3, V.3

8. sábado – roxo – Da féria – 3a. classe.

Como segunda-feira, sem tractus.

  • A partir do Domingo de Ramos até o Sábado Santo inclusive, deve-se usar para as cerimônias o Ordo Hebdomadae Sanctae Instauratus (1955), com as Ordinationes et declarationes (de 1957).
  • Durante toda a Semana Santa não se admite nenhuma comemoração. Quanto às missas de defuntos, só são permitidas as de funerais, mas somente de segunda a quarta-feira santa.
  • Amanhã, Coleta pela Campanha da Fraternidade.

9. XSegundo Domingo da Paixão ou Domingo de Ramos – roxo – 1a. classe.

            a) Ofício: dominical próprio do tempo da Paixão. Laudes II. Horas menores: antif. próprias. Prima: Sl. 53 no lugar do 117.

            b) Bênção, distribuição dos Ramos e Missa:

  • A bênção dos Ramos na Igreja Principal deve ser feita obrigatoriamente em rito solene. Nas Igrejas Paroquiais pode ser em rito solene ou simples.
  • Hora: a bênção e distribuição dos Ramos, com a Missa subseqüente, devem ser feitas na parte da manhã. Para fazer a cerimônia à tarde, deve-se ter uma verdadeira razão pastoral e a licença do Ordinário.
  • A procissão é obrigatória onde se faz a bênção dos Ramos. A cruz processional é levada descoberta. Onde se faz a procissão, o Celebrante omite as orações ao pé do altar: sobe diretamente e oscula o altar.
  • Missa: como no 1o. Domingo. Para a leitura da Paixão: o Celebrante não diz Dñus. vob., nem faz o sinal da cruz, mas começa logo dizendo Passio Dñi. Nostri, e no final não oscula o livro e nem diz Per evangélica dicta.
  • Nas Missas em que não se fizer a bênção dos Ramos: omite-se o último evangelho, e em seu lugar lê-se o evangelho da bênção dos Ramos Cum appropinquasset.
  • Na Missa binada e trinada (só quando rezada): o Celebrante não precisa reler toda a Paixão, mas em lugar desta pode ler o texto breve de S. Mateus, como no Missal.

c) Notas: R.0, V.0

10. Segunda-feira Santa – roxo – 1a. classe.

a) Ofício: ferial do tempo da Paixão, com partes próprias. Laudes II.

b) Missa: própria, tractus, pref. da Santa Cruz.

c) Notas: R.0, V.0

11. Terça-feira Santa – roxo – 1a. classe.

            Como segunda-feira, sem tractus. Para a leitura da Paixão: como no domingo.

12. Quarta-feira Santa – roxo – 1a. classe.

            Como na segunda-feira. Preces em Laudes e Vésp. Missa com 2 epístolas; Paixão como no domingo.

O TRÍDUO SAGRADO

1)Sobre a Sagrada Comunhão: esta pode ser distribuída aos fiéis:

            a) em geral: na Missa Vespertina e imediatamente após a ela. Não se pode distribuir em nenhum outro horário. Na Sexta-feira Santa: pode-se distribuir somente durante a Ação Litúrgica. No Sábado Santo: unicamente na Missa da Vigília Pascal, ou imediatamente após a ela.

            b) aos doentes: na Quinta-feira Santa é permitido em qualquer hora. Na Sexta-feira Santa e no Sábado Santo: não é permitido.

            c) aos fiéis em perigo de morte: pode-se administrar o Sagrado Viático em qualquer hora do Tríduo Sagrado.

2) Sobre o Ofício Divino no Tríduo Sagrado:

a) Matinas e Laudes do Ofício de Trevas: reza-se na parte da manhã. Na recitação pública não se pode antecipar de véspera, salvo onde houver a Missa Crismal, onde se pode rezar na tarde da Quarta-feira Santa. Na recitação privada pode-se antecipar Matinas, não Laudes.

            b) Martirológio: omite-se sua leitura durante todo o Tríduo.

            c) Horas: salmos de domingo. Sempre terminam do seguinte modo: ant. Christus, Pater Noster em silêncio, oração Respice (sábado santo: Concede), sendo que em Compl. oração Visita.

            d) Antífona final de Nossa Senhora: omite-se durante todo o Tríduo.

            e) Uso do órgão: durante todo o Tríduo Sagrado (após o Gloria in excelsis da Missa Vespertina) é proibido o uso do órgão, mesmo nos exercícios de piedade.

3) Sobre a Missa no Tríduo Sagrado:

a) Não se pode celebrar nenhuma Missa além da Missa Vespertina de Quinta-feira Santa e da Missa da Vigília Pascal. Na Quinta-feira Santa, porém, o Ordinário, por uma legítima causa (que se deve provar cada ano), pode permitir uma Missa Vespertina rezada para o bem das almas. Na Igreja Principal celebra-se a Missa Crismal na manhã de Quinta-feira.

b) Exéquias: se ocorrer alguma sepultura, esta deve ser feita sem Missa e sem solenidade.

13. Quinta-feira Santa In Coena Dominiroxo no Ofício e branco na Missa – 1a. classe.

            a) Ofício: especial (ver acima, n.° 2). Hoje quem participa da Missa Vespertina não reza as Vésperas.

            b) Missa Crismal: celebra-se na Igreja Principal na parte da manhã (post Tertiam).

            c) Missa Vespertina:

  • Hora: pode ser celebrada a partir das dezesseis horas, mas antes das vinte e uma.
  • Órgão, sinos e campainhas: permitem-se somente até o fim do Gloria in excelsis. Depois começa o uso da matraca.
  • Rito: reza-se o Gloria (durante o qual toca-se a campainha); sem Credo; Pref. da Santa Cruz; Comm., Hanc igitur e Qui pridie próprios. No Agnus Dei três vezes miserere nobis; nas Missas solenes omite-se a 1a. oração Domine Iesu Christe e não se dá o ósculo da paz. Diz-se Benedicamus Domino, não há bênção final, nem último Evangelho.
  • Homilia: convém que haja uma breve homilia para ilustrar os mistérios da Eucaristia, Sacerdócio e o Mandamento da Caridade fraterna.
  • Lava-pés ou Mandatum: faz-se depois da Homilia.
  • Clero presente: deve comungar. Os Sacerdotes e Diáconos que assistem a cerimônia usam estola branca para a comunhão, ou podem fazê-lo desde o começo da Missa.
  • Trasladação do Santíssimo: terminada a Missa o Santíssimo deve ser levado solenemente para a capela da reposição (que deve ser distinta do Altar-mor), onde será adorado pelos fiéis, pelo menos até a meia-noite. Ao passar diante da capela da reposição, deve-se fazer genuflexão dupla.
  • Denudação dos Altares: o Celebrante com estola roxa, juntamente com seus ministros, desnuda todos os altares da igreja, deixando somente a Cruz e os seis castiçais do altar-mor, que serão tirados após Completas, ou em seguida à cerimônia. Ao passar diante do altar desnudado, faz-se inclinação profunda.
  • Terminada a denudação dos altares, tira-se a água benta de todos os recipientes da igreja, até o Sábado Santo.
  • Nota: amanhã, por determinação da Santa Sé, deve-se fazer a Coleta para os Lugares santos (com 10% para a Catholica Unio).

14. Sexta-feira Santa In Passione et Morte Dominipreto e roxo – 1a. classe – jejum e abstinência.

            a) Ofício: especial (ver acima, n.° 2). Hoje quem participa da Solene Ação Litúrgica está dispensado de rezar Vésperas.

            b) Solene Ação Litúrgica:

  • Hora: deve-se celebrar à tarde, por volta das 15 horas. Porém, onde houver alguma razão pastoral, pode ser celebrada desde o meio-dia até às 9 horas da noite.
  • Altar: deve estar totalmente desnudado, sem Cruz, sem castiçais e sem toalhas.
  • Rito: é próprio e consta de quatro partes: 1) Leituras; 2) Orações Solenes; 3) Adoração da Cruz; 4) Comunhão. 

Nota 1: nas Orações Solenes: novo texto da Oração pelos Judeus, reformado pelo Papa Bento XVI em 2008:

Oremus et pro Iudaeis.

Ut Deus et Dóminus noster illúminet corda eorum, ut agnóscant Iesum Christum Salvatórem omnium hominum.

Celebrans: Oremus.  Diaconus: Flectamus genua. Levate.

Omnípotens sempitérne Deus, qui vis ut omnes homines salvi fiant et ad agnitiónem veritátis veniant, concéde propítius, ut plenitúdine gentium in Ecclésiam Tuam intránte omnis Israel salvus fiat. Per Christum Dominum nostrum.

R/ Amen.

(tradução não oficial):

Oremos pelos judeus.

Que o Deus Nosso Senhor ilumine seus corações para que reconheçam Jesus Cristo, Salvador de todos os homens.

Oremos. Ajoelhai-vos. Levantai-vos.

Deus onipotente e eterno, vós que quereis que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade, concedei que, entrando a plenitude dos povos em vossa Igreja, todo Israel seja salvo. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor.

R/ Amém.

***Nota 2: com relação à adoração da Cruz: onde houver um grande concurso de fiéis, que impossibilite a realização desta cerimônia com piedade e boa ordem, depois que os ministros adorarem a Cruz, o Celebrante pode elevá-la com as mãos por um breve tempo, para que os fiéis a adorem em silêncio (Sgr. Congr. para os Ritos, 01/02/1957).

c) Reverências: a partir da adoração da Cruz, todos devem fazer genuflexão para o Crucifixo do Altar-mor.

d) Via-Sacra: para este exercício o Sacerdote usa estola preta, mesmo que depois dê a bênção com o Santo Lenho. Na exposição do Santo Lenho, o Sacerdote deve incensar a relíquia de pé.

e) Indulgência: A Igreja concede Indulgência plenária aos que hoje participam piedosamente da veneração da Santa Cruz e beijam devotamente o Santo Lenho (cf. Enchiridion Indulg., n. 17).

15. Sábado Santo roxo no Ofício e branco na Missa – 1a. classe.

            a) Ofício: especial (ver acima, n.° 2). Hoje quem participa da Solene Vigília Pascal está dispensado de rezar Completas e as Matinas de Páscoa. As Laudes de Páscoa estão inseridas no fim da Missa, após a comunhão.

            b) Altar: deve permanecer desnudado, somente com a Cruz e os quatro castiçais que ficaram da Ação Litúrgica.

            c) A Solene Vigília Pascal:

  • Hora: a melhor hora é a que permita começar a Missa pela meia-noite. Porém, por razões pastorais, a Vigília pode começar mais cedo, porém só depois do crepúsculo do sol.
  • Rito: consta das seguintes partes: bênção do fogo; bênção do Círio Pascal; Profecias; 1a. parte da Ladainha de Todos os Santos; bênção da Água Batismal; renovação das promessas do Batismo; 2a. parte da Ladainha.
  • Missa da Vigília Pascal: consta de rubricas próprias e constitui um só todo com os ritos anteriores, de modo que é proibido celebrá-la sem a Vigília. Os Sacerdotes que celebrarem a Missa da Vigília Pascal podem celebrar mais uma Missa no dia de Páscoa. Os fiéis que comungarem na Missa da Vigília podem comungar também durante o dia.

16. XDomingo de Páscoa da Ressurreição de Nosso Senhor branco – 1a. classe, com oitava de 1a. classe.

            a) Ofício: festivo com rubricas próprias. Em Laudes e Vésp. Benedicamus Dño. e Deo gratias com dois Alleluia. Completas próprias: ant. Regina Coeli, até a sexta-feira de Pentecostes.

            b) Aspersão: hoje e durante todo o tempo pascal canta-se a ant. Vidi Aquam. Na aspersão de hoje usa-se a água lustral.

c) Missa: (até sábado) seqüência, Credo, Pref. Pascal (in hac potissimum die), Communic. e Hanc igitur próprios, Ite Missa est e Deo gratias com dois Alleluia.

            d) Notas:

  • R.0, V.0
  • Círio Pascal: permanece em seu candelabro ao lado do evangelho. Deve ser aceso nas Missas e Vésperas cantadas; pode-se acender em todas as Missas que se celebram com alguma solenidade, até o evangelho da Missa da Ascensão inclusive.
  • Rito para administrar a Comunhão fora da Missa no tempo Pascal: 1) Acrescenta-se o Alleluia à antífona e ao versículo, salvo quando se dá antes ou depois da Missa de Réquiem. 2) Diz-se a oração Spiritum nobis (postcommunio da Missa da Páscoa). – Comunhão para os doentes: acrescenta-se o Alleluia como acima, mas reza-se a oração Deus qui nobis.

17. Segunda-feira da Oitava da Páscoa branco – 1a. classe.

a)      Ofício: como no dia de Páscoa, com as variações do próprio.

b)     Missa: própria; Seqüência e Credo. Communic. e Hanc igitur próprios.

c)      Notas: R.1, V.1

18. Terça-feira da Oitava da Páscoa branco – 1a. classe.

            Tudo como segunda-feira.

19. Quarta-feira da Oitava da Páscoa branco – 1a. classe.

            Tudo como segunda-feira.

20. Quinta-feira da Oitava da Páscoa branco – 1a. classe.

            Tudo como segunda-feira.

21. Sexta-feira da Oitava da Páscoa – branco – 1a. classe.

Tudo como segunda-feira.

22. Sábado in Albisbranco – 1a. classe.

            Tudo como segunda-feira.

Ø  I Vésperas do Domingo in Albis, branco: ant. único Aleluia, Sl. do sábado, Benedicamus Dño. sem Aleluia.

Ø  Recomendam-se as orações dos fiéis pela 55ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, a ser realizada em Aparecida, SP, nos dias de 26 de abril a 5 de maio.

23. X Domingo in Albis, Oitava da Páscoa –Domingo da Divina Misericórdia – branco – 1a. classe.

a) Ofício: dominical do tempo Pascal. Mat. normal; Prima: Sl. 117.

b) Missa: Glória, Credo, Pref. Pascal (in hoc potissimum), Communic. comum,  Ite Missa est sem Aleluia.

c) Notas: R.0, V.0

Tempo Pascal

a) Ofício:

  • In genere: em todas as Horas os salmos são rezados sob uma só antífona, que, no Ofício ferial e festas de 3a. classe é Aleluia.
  • Ofícios dos Apóstolos e Mártires: têm formulário especial no comum.
  • Prima: diz-se no responsório o V. Qui surrexisti a mortuis, a não ser que indique outra coisa.

b) Missa:

  • No Intróito: acrescentam-se dois Aleluia.
  • O gradual: é substituído pelo Aleluia do Tempo Pascal.
  • Prefácio: reza-se o pref. Pascal em todas as Missas que não tiverem prefácio próprio.
  • Antífonas do Ofertório e Comunhão: acrescenta-se um Aleluia.

24. segunda-feira – vermelho – S. Fidélis de Sigmaringa, M.– 3a. classe.

Notas: R.3, V.3

  • Ø Amanhã: Aniversário de falecimento do Exmo. Sr. Bispo D. Antônio de Castro Mayer, Bispo Emérito de Campos, fundador da União Sacerdotal São João Maria Vianney (V 1991).

25.  terça-feira – vermelho –  S. MARCOS, Ev. (Ladainhas Maiores) – 2a. classe.

            a) Ofício: festivo nas Horas maiores. Horas menores: of. ordinário. Compl. de domingo.

b) Missa: Credo, pref. dos Apóstolos.

c) Notas: R.2, V.2

d) Ladainhas Maiores:

Recitação privada da Ladainha

  • Obrigação: As Ladainhas com as preces e orações (como no Brev. Rom.) devem ser obrigatoriamente recitadas por aqueles que estão obrigados ao Ofício Divino, se: 1) não participam da procissão (ou das preces públicas); 2) ou se, durante a procissão, não cantam nem recitam a Ladainha.
  • Tempo: Quem reza a Ladainha privadamente, não pode antecipar de véspera, mas deve fazê-lo imediatamente depois de Laudes, omitindo o vers. Fidelium.

Procissão

  • Obrigação da procissão: Deve-se fazer a procissão na Igreja Principal e nas Igrejas Paroquiais. Onde, porém, não for possível fazer a procissão, o Ordinário deve prescrever outras preces públicas em língua latina ou vulgar.
  • Rito: roxo – 1) Estando todos de pé, canta-se a antífona Exsurge. – 2) Todos se ajoelham e canta-se a Ladainha, sem duplicar nenhuma invocação. – 3) Depois de cantar a invocação Sancta Maria, ora pro nobis, todos se levantam e começa a procissão. Se a procissão for comprida, terminada a Ladainha (até as preces exclusive), ou se repete a Ladainha, ou se cantam os Sl. Penitenciais ou Graduais. Nunca, porém, deve-se cantar hinos de alegria. – 4) Tendo chegado à igreja, termina-se a Ladainha e rezam-se as preces de joelhos. No V. Dñus. vobiscum o celebrante se levanta sozinho para cantar as orações.
  • Missa da estação: 1) onde se faz a Procissão deve-se celebrar obrigatoriamente em seguida a Missa das Rogações; onde se fazem preces públicas, também convém que a Missa das Rogações seja celebrada. – 2) A Missa das Rogações é votiva de 2a. classe, sem Glória, com. de S. Marcos, pref. Pascal; omitem-se as orações ao pé do altar, o Aufer a nobis e o Oramus. Se a Missa das Rogações for impedida, deve-se dizer a missa do dia corrente. – 3) Na Missa das Rogações: toca-se o órgão; não se acende o círio pascal, salvo se a missa for cantada; canta-se o prefácio em tom solene; o coro permanece de pé para as orações. 4) Na paróquia onde houver uma só Missa e ocorrer uma sepultura, não se deve omitir a procissão e a Missa de Rogações: por isso a sepultura deve ser feita sem a Missa exequial.

26. quarta-feira – vermelho – Ss. Cleto e Marcelino, Pp. e Mm. – 3a. classe.

Notas: R.3, V.3

27. quinta-feira – branco – S. Pedro Canísio, Conf. e D. – 3a. classe.

Notas: R.3, V.3

28. sexta-feira – branco – S. Paulo da Cruz, Conf. – 3a. classe.

Notas: R.3, V.3

29. sábado – vermelho – S. Pedro de Vernoa, M. – 3a. classe.

Notas: R.3, V.3

  • I Vésp. do 2o. Domingo depois da Páscoa, branco, 2a. classe.
  • Amanhã: Domingo do Bom Pastor: dia de pregação pelas Vocações Sacerdotais.

30. X SEGUNDO DOMINGO DEPOIS DA PÁSCOA – branco – 2a. classe – Domingo do Bom Pastor.

a) Ofício: dominical do tempo Pascal.

b) Missa: Glória, Credo, Pref. Pascal (in hoc potissimum).

c) Notas: R.1, V.2

  • I Vésperas da Festa de São José Operário, branco, 1a. classe, com. das II Vésperas do 2º Domingo depois da Páscoa.

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