“Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”
Foi com grande júbilo que a festa de Nossa Senhora das Graças foi celebrada na Administração Apostólica. Primeiramente no dia 25 de novembro, Dom Fernando Arêas Rifan celebrou a Santa Missa Pontifical Solene em Varre-Sai – RJ, seguida de belíssima procissão em hora de Nossa Senhora, depois da qual teve queima de fogos e distribuição de Medalhas.
No dia 27, foi a vez de Natividade – RJ, receber a Santa Missa Pontifical, com copiosa afluência de fiéis. A Missa foi seguida de procissão luminosa, homenagem à Senhora das Graças, distribuição de Medalhas e Veneração da Medalha Milagrosa que tocou na cadeira que a Santíssima Virgem sentou ao aparecer para Santa Catarina.
A história de Nossa Senhora das Graças começa, na verdade, fora do tempo, quando o Pai, nos seus mais altos desígnios, planejou a encarnação de seu Filho Jesus, no seio da humanidade. Nesse momento, o Pai também pensou em Maria, pois, seu Filho teria que ter uma mãe humana. E a mãe do Salvador teria que ser “cheia de graça”. E assim aconteceu. A história começou, o mundo foi criado, o homem decaiu e Deus prometeu o Salvador. Por isso, Ele preparou Maria. Tanto que, quando o Anjo Gabriel apareceu para anunciar que ela seria a Mãe de Jesus, afirmou que ela era “cheia de graça”. (Lucas 1, 28)
A primeira vez que a Virgem Maria se revelou como Nossa Senhora das Graças, foi em 1830, numa aparição a Santa Catarina Labouré, em Paris, França. Na aparição, Maria disse que tem muitas e muitas graças para dar à humanidade, mas as pessoas não as pedem.
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