Maria é minha Mãe, companheira e amiga

Maria está sempre presente na minha experiência de vida. Sinto-a como Mãe, companheira, amiga, atenciosa àquilo que for preciso. No entanto, um momento foi mais marcante. Ainda no período de formação no Santuário Diocesano de Nossa Senhora de Caravaggio, em Farroupilha, Diocese de Caxias do Sul, durante o trabalho da tarde, num dia de muito calor, enquanto cortava lenha com a circular, a extensão da energia se envolveu na polia.

De tanto calor, o foi da energia ficou todo amassado, e parte, uns 35 centímetros ficou completamente desencapado e sem proteção. Sem desligar na tomada fui desenrolar aquele foi. Quando terminei, fui desligar da tomada. Então me dei conta da tamanha imprudência em ter forçado para desenrolar da polia aquele foi trifásico sem proteção.

Como não aconteceu nada, caiu em mim a expressão: «Nossa Senhora de Caravaggio me salvou». Por isso, sempre que rezo o terço, quando noto, invoco em minha oração a Mãe de Caravaggio.

No mais vejo no povo uma expressão de necessidade de tê-la. Na diocese de Juína, temos uma pequena gruta onde o povo pode chorar, desabafar, pedir, agradecer. Os depoimentos das pessoas atendidas por graças alcançadas são muitos. Maria, Mãe da Igreja e mãe dos pobres, rogai por nós.

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Dom Neri José Tondello, Bispo de Juína – MT

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